A Associação de Pais e Atletas da Escolinha de Futsal (APAEFS) não estava credenciada para participar da Taça Brasil Sub-17, 1ª divisão, mas foi indicada pela Federação de Futsal do Mato Grosso do Sul (FFSMS) para jogar o torneio. A competição que começou no domingo (12), em Criciúma Santa Catarina, segue até o próximo sábado (18), e reúne equipes de vários estados todo o Brasil em dois grupos.
A APASFS está na chave B ao lado do Clube de Regatas Saldanha da Gama–ES, AJJR Futsal–DF, Bento Gonçalves Futsal–RS e Associação de Pais e Atletas São Bento–SC.
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A presidente da Apaefs, Santa dos Santos Canisa, falou que recebeu com surpresa o convite da Federação. “No último estadual que teve na cidade de Rio Verde, a gente ficou em segundo lugar, vice-campeão. No caso seria o campeão que ia jogar a taça Brasil, mas daí a gente recebeu o convite, eu como presidente da APAEFS, recebi o convite da Federação de Mato Grosso do Sul pra tá participando”, explica.
Vice-campeão estadual no Sub-17, a agremiação ficou em terceiro no Sub-20 e conta com títulos importantes na galaria, como o campeonato estadual adulto, tricampeonato no Sub-15. Na estreia, os douradenses venceram o Saldanha da Gama, por 4 a 3, com direito a gol nos últimos segundos.
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Na segunda rodada a APAFS enfrentou o AJJR do Distrito Federal, em outro jogo emocionante, com gol do adversário nos últimos 10 segundos. A partida terminou empatada em 3 a 3. Amanhã, o APAEFS volta à quadra contra o APASB, às 16h30 ( de MS). O último confronto da equipe sul-mato-grossense, nessa fase, será contra o BGF.
Santa dos Santos acredita no potencial de seus atletas e da comissão técnica para chegar o mais longe na Taça Brasil e disse como funciona o trabalho de base no futsal da instituição.
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“Nosso trabalho funciona assim, a gente tem da categoria do mamadeira até o adulto masculino e feminino. Nós temos um trabalho assim já há muitos anos, eu acompanho todos os treinos, a gente sempre está falando pra eles [jogadores], nosso trabalho é para tirar eles das ruas, não se envolverem com drogas. Minha comissão técnica tem toda a autonomia pra fazer o trabalho que eles acham melhor. Eles focam mais nessa competição, mas já vem treinando para qualquer competição que a gente for participar. Então assim a gente tem que tá se preparando o ano inteiro já pra não ser pego de surpresa”, finaliza.